quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Principais desastres naturais em 2011


TERREMOTOS (com mais de 100 mortos):
- 22 de fevereiro.- Terremoto de 6,3 graus na escala Richter em Christchurch, a segunda maior cidade da Nova Zelândia, causa 181 mortes e danos em milhares de edifícios, além do desprendimento de 30 milhões de toneladas de gelo de uma geleira da Ilha do Sul.
- 11 de março.- O pior terremoto da história do Japão, de 9 graus na escala Richter, e um tsunami atingem a costa nordeste do país, deixando 19.752 vítimas (15.821 mortos e 3.931 desaparecidos) e provocando inúmeros prejuízos materiais e uma emergência nuclear.
- 18 de setembro.- Tremor de 6,8 graus é registrado no Nepal, matando 106 pessoas e deixando centenas feridas e um total de 2 mil desabrigados.
- 23 de outubro.- Um terremoto de 7,2 graus Richter e várias réplicas, duas delas de 5,4 graus, são registrados no leste da Turquia e deixam 604 vítimas (601 mortos e três desaparecidos) e 5.497 imóveis danificados.

VULCÕES:
- 21 a 25 de maio.- Embora não tenha causado nenhuma morte, a nuvem de cinzas de 20 mil metros de altura lançada pelo vulcão islandês Grimsvötn obrigou o cancelamento de 900 voos na Europa após afetar Islândia, Reino Unido, Alemanha, Irlanda do Norte, a península da Escandinávia e a Dinamarca.
- 4 de junho - 26 de novembro.- As potentes erupções intermitentes do complexo vulcânico Puyehue - Cordón Caulle, no Chile, fez com que fossem a cancelados milhares de voos no Cone Sul, especialmente no Chile e na Argentina, mas também no Brasil.
- 9 de julho - 7 de novembro.- A erupção do vulcão Lokon, nas ilhas Célebes (Indonésia) provoca várias explosões, a mais forte em 14 de julho, o que obriga a retirada de 5,2 mil pessoas.
- 5 de agosto - 4 de outubro.- As sucessivas erupções dos vulcões Karangetang (5 agosto); Papandayan (12 agosto); Soputan (14 agosto) e Anak Krakatoa (3 outubro), na Indonésia, forçam centenas de pessoas a se deslocar.
- 30 de julho - 20 de agosto.- A erupção em nove ocasiões do vulcão Etna na Sicília (Itália) impõe o fechamento do aeroporto de Catânia.

ONDAS DE FRIO:
- 5 de janeiro.- Duas pessoas morrem no sul da China e outras 58 mil são deslocadas de suas casas por conta do frio, que causa danos no valor de US$ 204 milhões.
- 3 a 6 de julho.- Uma onda de intenso frio polar castiga o Cone Sul e causa a morte de vários moradores de rua em Santiago (Chile) e de cinco sem-teto no Uruguai.

ONDAS DE CALOR:
- 11 a 22 de julho.- A onda de calor que castiga 30 estados do centro e leste dos Estados Unidos deixa 24 mortos e afeta cerca de 141 milhões de pessoas.
- 9 a 12 de agosto.- Ao menos quatro pessoas morrem e 19 são hospitalizadas no Japão devido às altas temperaturas registradas.

INUNDAÇÕES (mais de 100 vítimas entre mortos e desaparecidos):
- 29 de dezembro 2010. - 15 janeiro de 2011.- Fortes chuvas matam 89 pessoas e deixam 23 desaparecidas, além de obrigarem 53 mil a se deslocar em 25 províncias das Filipinas.
- 11 de janeiro - 12 de janeiro.- Morrem 902 pessoas e 405 desaparecem após chuvas torrenciais castigarem o estado do Rio de Janeiro e provocarem inundações, deslizamentos de terra e o soterramento de inúmeras casas construídas na região serrana.
- 3 de fevereiro.- Um total de 123 pessoas morre, milhares são afetadas e 13 mil casas ficam danificadas pelas fortes chuvas que afetam África do Sul, Moçambique, Lesoto, Madagascar, Malauí, Angola, Botsuana e Zimbábue.
- Abril de 2010. - As chuvas provocadas pelo fenômeno 'La Niña' deixam 444 mortos na Colômbia, além de 524 feridos, 71 desaparecidos e 3,22 milhões de afetados pelas avalanches e inundações.
- 26 a 28 de abril.- Pelo menos 347 pessoas morrem e uma grande devastação é causada pelas fortes tempestades registradas no sul e leste dos EUA.
- 3 a 20 junho.- As inundações na China deixam 175 mortos e 86 desaparecidos e afetam 36,57 milhões de pessoas, além de causarem perdas de US$ 5,41 milhões.
- 24 de agosto.- 171 pessoas morrem e 911 mil são obrigadas a se deslocar pelas enchentes no norte e leste da Índia decorrentes das chuvas de monção.
- 3 a 26 de setembro.- As chuvas de monção provocam no Paquistão as piores inundações de sua história, com um balanço de 350 mortos, 638 feridos, 7,5 milhões de afetados, 924.777 casas danificadas e mais de 280 mil deslocados.
- 29 de julho a 29 de novembro.- As intensas chuvas causadas pelas monções na Tailândia e por três tempestades tropicais deixam 628 mortos, 2,5 milhões de desabrigados e 700 mil pessoas infectadas pelo consumo de água contaminada.
- Agosto a 6 de outubro.- A cheia do rio Mekong mata 167 pessoas no Camboja e obriga 23 mil a serem evacuadas, além de alagar 300 mil hectares de campos de arroz.
- 10 de outubro - 9 novembro.- Morrem 100 pessoas e duas desaparecem por conta das inundações que afetam o Vietnã, especialmente o delta do Mekong.
- 10 de outubro a 23 de novembro.- As chuvas na América Central deixam 120 mortos, 650 mil desabrigados, 90 mil deslocados e 50 mil pessoas em refúgios temporários na Guatemala, El Salvador, Honduras e Costa Rica.
- 21 de outubro.- 147 pessoas morrem por conta das enchentes que afetam a região central de Mianmar.
- 16 a 20 de dezembro - Inundações nas Filipinas deixam mais de 700 mortos, 500 desaparecidos e 110 mil desabrigados.

FURACÕES, TUFÕES E CICLONES (mais de 100 mortos):
- 22 de maio.- Um tornado destroça a cidade de Joplin, no estado do Missouri (EUA), e deixa 151 mortos, 900 feridos e 44 desaparecidos, além de perdas de US$ 3 bilhões.
- 26 a 31 de julho.- A tempestade tropical Nock-ten causa 113 mortos e 10 desaparecidos após passar sobre as Filipinas, Laos, Tailândia, Vietnã e China.
- 3 a 7 de setembro.- O tufão 'Talas', o mais destrutivo em sete anos, deixa 49 mortos, 55 desaparecidos, 16 mil evacuados e danos de US$ 700 milhões no Japão.
- 26 de setembro a 9 de outubro.- Morrem 123 pessoas e 25 desaparecem após a passagem dos tufões 'Nesat' e 'Nalgae' pelas Filipinas, China e Vietnã.

Fonte:
Agência EFE
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/12/principais-desastres-naturais-em-2011.html

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

VERÃO: Características Gerais (Pernambuco)

Nesta quinta-feira, 22 de dezembro de 2011, às 02h30min, começou o verão no Hemisfério Sul. A expressão verão vem do latim vulgar (veranum, i.e., veranuns tempus). Esta estação engloba também os meses de janeiro, fevereiro e março, com pico em janeiro, mês considerado de alta temporada de férias no Brasil. A estação de verão é caracterizada, basicamente, por dias mais longos que as noites. Ocorrem mudanças rápidas nas condições diárias do tempo, levando à ocorrência de chuvas de curta d uração e forte intensidade, principalmente no período da tarde. Considerando o aumento da temperatura do ar sobre o continente, estas chuvas são acompanh adas por trovoadas e rajadas de vento, em particular nas regiões do Sert ão do estado de Pernambuco. Os maiores totais acumulados de chuva concentram-se principalmente nas regiões do Sertão e no Litoral/Zona da Mata do estado, com valores médios superiores a 600 mm (figura abaixo). Estas chuvas podem estar associadas a Complexos Convectivos de Mesoescala (CCM), Vórtices Ciclônicos de Ar Superior (VCAS) e à formação do sistema meteorológico conhecido por Zona de Convergência Intertropical (Z CIT), cuja principal característica é a ocorrência de chuvas por vários dias, resultando em pancadas de chuva forte e ventos fortes. Dependendo da qualidade do período chuvoso, esta estação pode ser caracterizada pela ocorrência de “veranicos” (períodos de estiagem com duração de 7 a 15 dias).



Fonte: Flaviano Fernandes (Equipe de Meteorologia da APAC)

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Força Nacional do SUS coordenará equipes para atender vítimas de desastres

Brasília/DF - O Ministério da Saúde definiu, nesta quinta-feira (15), os critérios para a atuação da Força Nacional do Sistema Único de Saúde (Força Nacional do SUS), que será composta por profissionais especializados no atendimento a vítimas de desastres naturais, calamidades públicas ou situações de risco epidemiológico (surtos de leptospirose após enchentes, por exemplo) que exijam uma resposta rápida, apoio logístico e equipamentos de saúde. Coordenada pelo Ministério da Saúde, a Força Nacional atuará de forma organizada e articulada com o Ministério da Defesa e os estados e municípios.
"Com a Força Nacional do SUS, estamos nos preparando para enfrentar problemas que necessitam de uma capacidade de resposta organizada e imediata, como no caso de desastres naturais e catástrofes", ressalta o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. "Independentemente de quanto o país venha avançando em prevenção, é fundamental termos um grupo de profissionais qualificados para salvar vidas, tanto nas situações de desastres como após o desastre", explica.
A publicação da portaria foi acompanhada de lançamento de edital para a aquisição de um hospital de campanha, que fará atendimento médico no próprio local da urgência. Orçada em R$ 5,3 milhões, a unidade terá capacidade de atender até 2 mil pessoas por dia. Sua estrutura contará com Sala de Estabilização, UTI (Unidade de Terapia Intensiva), centro cirúrgico, além de enfermaria e sala de comando. O hospital móvel também será utilizado em grandes eventos que serão sediados no Brasil, como a Copa do Mundo (2014) e Olimpíadas (2016).
A força faz parte de um conjunto de ações do governo federal para reorganizar os serviços de urgência e emergência no SUS. Ela é um dos componentes da Rede Saúde Toda Hora, lançada em 2011 pelo Ministério da Saúde, e da qual fazem parte o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs 24 horas), hospitais e Atenção Básica.

Profissionais 
O Ministério da Saúde também dará início neste mês ao cadastramento de profissionais que irão compor as equipes permanentes da Força Nacional do SUS. A intenção é cadastrar até 1.000 profissionais em 2012. Servidores públicos, funcionários de hospitais universitários, além de voluntários que atuem na área da saúde poderão realizar suas inscrições. Os profissionais receberão capacitação contínua do Ministério da Saúde para atenderem em situações adversas.
"Os profissionais serão permanentemente capacitados. Parte desta força será composta por servidores do Ministério, outra parte por profissionais que estão nos hospitais universitários e também profissionais de estados e municípios que já atuam no SAMU 192, acostumados a situações extremas", explicou Padilha.

Critérios
Publicada na edição de hoje do Diário Oficial da União, a portaria também elenca as situações em que o ministério pode declarar Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin). São elas: desastres naturais, situações de risco de reintrodução de uma doença erradicada no país, surtos ou epidemias altamente graves, falta de assistência à população ou casos em que um estado ou município decreta situação de calamidade pública e não consegue ofertar assistência à população.
Durante os atendimentos, as equipes da força também poderão usar as estruturas e serviços locais (Defesa Civil, órgão de vigilância e assistência e Corpo de Bombeiros). Em caso de situação adversa ou no caso da realização de ações humanitárias em outros países, a força também poderá ser convocada pelo Ministério da Saúde para prestar auxílio. 



Confira na íntegra a Portaria nº 2.952, de 14 de dezembro de 2011

Fonte:http://www.revistaemergencia.com.br/site/content/noticias/noticia_detalhe.php?id=J9jbAJja

sábado, 17 de dezembro de 2011

Mercadante: deslizamentos vão matar mais gente em 2012

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, disse nesta quinta-feira (15), em audiência pública na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado, que mais pessoas poderão morrer no verão do próximo ano por causa de deslizamentos de terra provocados pelas fortes chuvas típicas da estação, como aconteceu na região serrana do Rio de Janeiro em janeiro deste ano.
“Eu vou repetir o que eu tenho dito: morrerão pessoas neste verão e nos próximos. Nós não vamos ter um sistema capaz de impedir vítimas. O que nós estamos fazendo é diminuir o impacto dos extremos climáticos que estão se agravando”, disse o ministro ao expor o trabalho do governo na constituição de um sistema de alerta para antecipar o risco de chuvas e desmoronamentos.
Dados do Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden)apontam que inundações e deslizamentos são responsáveis por cerca de sete de cada dez ocorrências de desastres naturais no Brasil. Conforme o centro, os deslizamentos de terra em encostas são responsáveis pelo maior número de fatalidades.
“Nós teremos vítimas este ano. Nós não queremos criar nenhum tipo de ilusão”. Para o ministro “não há como impedir especialmente o deslizamento, e [retirar] entre duas e seis horas uma comunidade, uma favela inteira, um bairro inteiro, que não tem tradição, não tem mobilidade, não tem estrutura para fazer isso. Nós estamos buscando criar essa consciência”, apontou.
De acordo com Mercadante, o maior desafio para o funcionamento de um sistema de alerta eficiente está no levantamento geotécnico das áreas de risco. “Nós não temos esse levantamento no Brasil”, disse aos parlamentares. Ele disse que faltam geólogos no mercado para fazer o estudo. A dificuldade é tamanha que o próprio Cemaden não conseguiu contratar geólogos em seleção aberta recentemente.
“Nós fizemos concurso e não apareceu um geólogo com doutorado, por exemplo, para participar do Cemaden. Nós vamos ter que contratar geólogos fora do Brasil. Os geólogos estão todos na mineração e na Petrobras. O mercado é muito melhor, paga mais. Imagina subir morro para ver pobre e área de deslizamento. Não tem como competir com mineração e com petróleo”, lamentou.
Heterogênea
Além da falta de informação geotécnica, o ministro salienta que a situação da defesa civil em todo o país é muito “heterogênea”, em alguns lugares, está mais preparada e equipada e em outros, menos. “O Brasil precisa entender que o clima mudou. Nós vamos ter inundações, vamos ter deslizamentos e vamos ter mortes. E quanto mais cedo nós nos prevenirmos, quanto mais importância nós dermos a esse desafio, melhores as chances que teremos de mudar essa situação.”
O ministro destacou ainda que o país não tem problemas com a previsão meteorológica e lembrou do trabalho desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e da coleta de informações sobre o tempo e o clima do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), além do trabalho feito pela Aeronáutica, com 21 radares, e dos governos estaduais.
Fonte:Fonte:http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=1203776&tit=Mercadante-deslizamentos-vao-matar-mais-gente-em-2012

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Número de mortos em desastres naturais bate recorde

Passou de 1.500 o número de mortos e desaparecidos em enchentes e deslizamentos de terras no país neste ano, um recorde histórico, segundo o ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante. Diante de uma nova temporada de chuvas de verão, o ministro disse hoje (16) que a meta é reduzir "drasticamente" o número de vítimas em acidentes, por meio de alertas mais precisos e mapeamento das áreas de risco, previstos integralmente apenas para 2014.
O secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério, Carlos Nobre, disse que nenhum sistema de alerta, por mais sofisticado que seja, reduz a zero o número de mortos. "Em países como o Japão e os Estados Unidos, as mortes são reduzidas em até 80%", disse. Ele informou que, quase um ano depois das enchentes na Região Serrana do Rio de Janeiro, o País conta hoje com 24 radares para a previsão de tempo em 31 dos 56 municípios das regiões Sul e Sudeste listadas entre as áreas de maior risco. "Hoje, os grandes buracos à visão dos radares são a região metropolitana de Salvador, na Bahia, o sul do Estado, e Vitória, no Espírito Santo", informou.
A partir de amanhã, o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) entra em regime de operação 24 horas por dia. Esse sistema foi criado após o desastre do Rio de Janeiro. Um módulo temporário foi instalado no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em Cachoeira Paulista (SP).
Para 2012, está prevista a compra de 2.800 pluviômetros para aumentar a capacidade do sistema de alertas de desastres naturais. No Brasil, a maioria absoluta é causada pelo excesso de chuvas: enchentes ou deslizamentos de terra. No ano que vem, também deverão entrar em operação mais quatro radares. Com isso, no final de 2012, 90% das áreas de risco estariam sob monitoramento. Mas faltaria a parte mais trabalhosa da tarefa: o mapeamento do comportamento do solo em áreas ocupadas.
O Brasil tem 251 municípios identificados como áreas de risco, porque registram grande número de desastres com mortos. Estudo mostra que, nos três últimos anos, o Brasil registrou uma média de 2,5 mortes por cada milhão de habitantes, por ano. Nos Estados Unidos e Canadá, essa média é de 0,05 mortes por milhão de habitantes. O desempenho do Brasil ficou atrás até da média da América Latina, com cerca de uma morte por milhão de habitantes por ano. "Precisamos reduzir de cinco a dez vezes esse índice", disse Carlos Nobre.

Agência Estado
Fonte:http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/12/numero-de-mortos-em-desastres-naturais-bate-recorde.html

Concluída atividades preparatórias da Secretaria de Assistência Social dos Palmares/PE, para enfrentamento aos desastres naturais

Mediante solicitação formal feita pela Secretária de Assistência Social de Palmares, Srª Cláudia Santos, a Cruz Vermelha Pernambuco (DRD) em parceria com a Coordenadoria de Defesa Civil de Palmares, concluiu no dia 15/12, após vários ciclos de reuniões e uma oficina, capacitação dos seus colaboradores para enfrentamento a desastres naturais, objetivando o plano interno da secretaria para rapidamente organizar-se diante do prenúncio de um desastre (pré-impacto) e após o mesmo (atenuação de danos), onde foram abordadas as seguintes temáticas:
-Defesa Civil (Legislação, Doutrina Brasileira, Sistema Nacional de Defesa Civil, monitoramento, alerta e alarme);
- Plano de contingência (conceito estruturante para inundações);
- Pano de chamada;
- Gerenciamento de abrigos;
- Assistência Humanitária (logística);
- Gerenciamento de donativos;
- Ações psicossociais;
- Estudo de casos.

A Cruz Vermelha Pernambuco, órgão de “apoio” previsto no SINDEC, em consonância com a atual postura dos órgãos oficiais gestores de Proteção Civil (SEDEC / CODECIPE), tem colaborado na mudança cultural de maior ênfase na “preparação e prevenção”, pois só assim teremos comunidades em condições de mitigar os efeitos dos eventos adversos bem como elevar sua resiliência, por isso ao longo de 2011 empenhou-se em promover palestras, cursos, simulados e etc, são pequenas ações como estas que nos levarão a grandes mudanças no contexto da percepção de risco e na adaptação aos efeitos das mudanças climáticas.

Se Deus quiser, 2012 faremos mais e melhor!!             

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Comissão temporária propõe ampla reestruturação da Defesa Civil

Um novo ordenamento para o Sistema Nacional de Defesa Civil, com mais recursos, pessoal qualificado e enfoque na prevenção, é a proposta da Comissão Temporária de Alterações no Sistema Nacional de Defesa Civil, aprovada nesta quarta-feira (14) por meio do relatório elaborado pelo senador Casildo Maldaner (PMDB-SC). O documento, aprovado por unanimidade, traz um projeto de lei a ser encaminhado à Comissão Diretora da Casa e recomendações a serem adotadas pelos Executivos federal, estaduais e municipais.
A proposta prevê, entre outras coisas, a definição clara das atribuições de cada órgão da Defesa Civil, a criação de um sistema integrado de informações de interesse para a defesa civil nas três esferas de poder e a criação da carreira de agentes civil. O projeto também promove a reestruturação do Fundo Especial para Calamidades Públicas (Funcap) para que seus recursos possam ser direcionados não apenas a ações de reconstrução, mas também a ações de prevenção preparação e socorro. Por fim, sugere a criação de novas fontes de recursos para o fundo.
- Em síntese, nós procuramos partir de duas premissas. Uma que é a reestruturação do fundo de defesa civil no Brasil, dando novas regras ao fundo, e a segunda que é encontrar caminhos para atender à população, no campo preventivo e da reconstrução. Nós procuramos destacar que a prevenção é um campo fundamental. Isso ajuda muito para que na hora que aconteça o acidente, para ele possa ser minimizado - explicou Casildo.
A comissão temporária foi criada em maio deste ano, por iniciativa do senador Jorge Viana (PT-AC), que acabou por tornar-se seu presidente. A intenção era propor alterações no Sistema Nacional de Defesa Civil e construir uma força nacional de defesa civil. A necessidade de se debater o assunto surgiu diante dos repetidos desastres naturais que atingiram milhares de brasileiros por todo país - como a enchente de junho de 2010 que alagou 95 municípios em Alagoas e Pernambuco, desalojando 100 mil famílias ou os deslizamentos de terra provocados pelas chuvas na região serrana do Rio de Janeiro no início deste ano, que deixaram mais de 900 mortos e 23 mil desalojados.
Na avaliação dos senadores, para oferecer maior segurança à população de áreas de risco, é preciso mudar o atual cenário da Defesa Civil no país. Diagnósticos feitos pela comissão apontaram que a Defesa Civil não é tratada como prioridade pelo governo e há uma preferência por ações de respostas e recuperação, em detrimento às de prevenção e preparação de acidentes. Além disso, a Defesa Civil das três instâncias governamentais não conversam entre si, há poucos recursos destinados ao setor e falta orientação à população.
Ao longo dos trabalhos, os senadores realizaram duas audiências públicas, cinco diligências a estados atingidos por desastres naturais e analisaram arranjos institucionais de países como Austrália, Chile, Espanha, Cuba e Itália. Os debates e discussões mostraram ser fundamental reduzir o tempo de resposta aos desastres e adotar ações adequadas de monitoramento, com eficientes sistemas de alerta e alarme. 


Criminalização
Um ponto importante proposto no projeto de lei elaborado pela comissão foi a criminalização do gestor, público ou privado, que autorizar ou estimular a ocupação de áreas de risco. A medida tem o objetivo de evitar a omissão de agentes públicos e privados no processo de expansão urbana das cidades, uma das principais causas de tragédias no país.
Outra novidade da comissão foi a exigência de que se mantenha, nas cidades, um mínimo de 20 m² de área verde por habitante. A ideia foi copiada do projeto de revisão do Código Florestal (PLC 30/2011), aprovado há poucos dias no Senado, teve a relatoria de Jorge Viana. O objetivo desse patamar mínimo de área verde nas cidades, segundo ele, é o de neutralizar a impermeabilização dos solos nas cidades, que prejudica a infiltração da água e aumenta a intensidade das inundações.
Já entre as recomendações feitas aos chefes do Executivo estão a criação de um grupo de elite para atuação em todo o território nacional, chamado Força Nacional de Defesa Civil, proposta pelo senador Lindbergh Farias (PT-RJ); a transformação de defesa civil em uma política de estado; a realização de simulações de desastres naturais como forma de treinar moradores; a liberação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para as vítimas de calamidades e um dos pontos considerados mais importantes: a garantia de verbas para atuação do sistema.
Junto ao projeto elaborado pela comissão, o relator Casildo Maldaner enumerou ainda 19 propostas em análise pelo Senado Federal e pela Câmara dos Deputados que deveriam ter sua tramitação acelerada. Entre elas estão o PLS 388/2010, do próprio Casildo Maldaner, que cria uma contribuição social para a Defesa Civil; o PLS 29/2009, do senador Alvaro Dias (PSDB-PR), que destina um percentual de arrecadação das loterias para o Fundo de Calamidades Públicas (Funcap); e o PLS 41/2009, da ex-senadora Marisa Serrano (MT), que prevê dedução de Imposto de Renda para doações ao Funcap.
- Estou certo de que, quando apresentarmos o projeto no Plenário, com a retomada do trabalho no ano que vem, teremos um instrumento poderoso para fazer as mudanças necessárias na legislação. Esse relatório é um forte incentivo para que haja uma mudança de atitude dos gestores em todo o Brasil - garantiu o presidente da comissão, Jorge Viana.

Fonte: Agência Senado

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Projeto Incidente com Múltiplas Vítimas (IMV)

No último dia 12/12 no Auditório da Associação Comercial e Industrial do Caruaru, a Cruz Vermelha Pernambuco (DRD), esteve presente a convite do Dr. Marcos Aurélio Cabral, Coordenador Geral do SAMU Agreste e a Drª Fernanda Tavares, Coordenadora do Núcleo de Educação Permanente do SAMU, para apresentação do Projeto de IMV – Incidente com Múltiplas que servirá de modelo para estruturação do simulado com múltiplas vítimas na Cidade de Caruru/PE em 2012, do qual participarão todas as entidades envolvidas no atendimento a emergências.
O Departamento de Resposta a Desastres (DRD) da Cruz Vermelha Pernambuco prontificou-se em colaborar na organização do evento bem como nas instruções e encaminhará membros do seu corpo de voluntários, que já vem participando ao longo de 2011 de vários outros simulados, em participar do treinamento e simulado.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Cruz Vermelha Brasileira comemora 103 anos e presta homenagem aos voluntários

Rio de Janeiro – Nesta segunda-feira, 05/12, a Cruz Vermelha Brasileira comemora 103 anos de sua criação. Médicos e personalidades ilustres como Oswaldo Cruz, seu primeiro presidente, fazem parte de sua história, que se confunde com a história do país. Foi através da Cruz Vermelha Brasileira que a população se reuniu para formar enfermeiras que atuaram junto ao Exército nas duas Grandes Guerras, e esteve sempre presente em situações de calamidades como: inundações, deslizamentos, secas, incêndios florestais, prestando ajuda às comunidades vulneráveis. Faz parte do Movimento da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, que é a maior rede de ajuda humanitária do mundo movida pela força do seu voluntariado.
O presidente da Cruz Vermelha Brasileira, Walmir Moreira Serra, lembrou a importância do trabalho dos voluntários. “A história da Cruz Vermelha Brasileira é feita das ações de homens e mulheres que trabalharam ao longo de décadas para aliviar e evitar o sofrimento humano. São os voluntários que se apresentam, por vezes arriscando a vida, para atender comunidades em risco, e lutam pela sua recuperação, pela inclusão social, por uma cultura de não violência, levando esperança. Esses voluntários continuam escrevendo a história dessa instituição centenária que faz parte da vida dos brasileiros” ressaltou.
A Cruz Vermelha Brasileira é constituída com base nas Convenções de Genebra, das quais o Brasil é signatário e nos Princípios Fundamentais da Cruz Vermelha, aprovados pela XX Conferência Internacional de Viena: HUMANIDADE; IMPARCIALIDADE; NEUTRALIDADE; INDEPENDENCIA; VOLUNTARIADO; UNIDADE; UNIVERSALIDADE.

É uma sociedade de socorro voluntário, auxiliar dos poderes públicos e, em particular, dos serviços militares de saúde (Decreto 2.380 de 31/12/1910). Considerada uma entidade de utilidade internacional, declarada de caráter nacional pelo Decreto 9.620, de 13/6/1912, é uma organização federativa, composta por seu órgão central e por associações da Cruz Vermelha existentes no Brasil (Decreto 23.482, de 21/11/1933). Faz parte do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, composto pela Federação Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho e suas 187 Sociedades Nacionais – dentre elas o Brasil – e do Comitê Internacional da Cruz Vermelha.   O Movimento Internacional é a maior rede humanitária do mundo. Neutra e imparcial oferece proteção e assistência às pessoas afetadas por desastres e conflitos armados por meio de mais de 97 milhões de voluntários, colaboradores e funcionários que operam em mais de 180 países.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Barreiros/PE recebe palestra da Cruz Vermelha Pernambuco

Na terça-feira (06/12), a Cruz Vermelha Pernambuco, através do Departamento de Resposta a Desastres, atendendo solicitação formal feita pelo Sr. Luis Henrique, Coordenador de Defesa Civil de Barreiros/PE, ministrou palestra com as seguintes temáticas: Cruz Vermelha, Voluntariado e Defesa Civil, para pais, alunos, monitores, professores e autoridades locais ligados aos projetos/programas desenvolvidos pela Secretaria de Assistência Social do respectivo município
Barreiros foi uma das cidades mais atingidas na enxurrada de junho de 2010 na Mata Sul de Pernambuco, tendo significativa parte da sua infra-estrutura destruída pelo Rio Una e está ainda hoje passando por processo de reconstrução.
A Cruz Vermelha Pernambuco, vem colaborando sistematicamente com o município de Barreiros, entre outros, com ajuda humanitária e instruções técnicas, desta forma cumprindo sua missão de também preparar as comunidades para enfrentar desastres naturais.  

domingo, 4 de dezembro de 2011

Cruz Vermelha Pernambuco recebe Troféu de Honra ao Mérito da Defesa Civil de Caruaru

A Cruz Vermelha de Pernambuco, representada na ocasião pelo Sr. Calixto, foi premiada ontem (03/12) com o Troféu de Honra ao Mérito, recebido das mãos do Coordenador da Civil de Caruaru, Dr. Sirone Rodrigues, em reconhecimento a parceria desenvolvida ao longo de 2011 nas ações de Proteção Civil e cooperação técnica.  
A Cruz Vermelha Pernambuco agradece a Deus e todo seu quadro de colaboradores e voluntários, pois sabemos que não se consegue nada sozinho, tal reconhecimento demonstra que estamos cumprindo nossa missão, na certeza que 2012 iremos fazer mais e melhor. 

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Koblenz inicia maior evacuação de uma cidade alemã no pós-Guerra

Está em andamento na Alemanha a maior operação de evacuação de uma cidade por causa de uma bomba desde o final da Segunda Guerra Mundial. Até este domingo (04/12), 45 mil dos 106 mil habitantes de Koblenz, no oeste do país, terão que deixar residências, hospitais e empresas para a neutralização de duas bombas descobertas no rio Reno.
Trata-se de uma bomba aérea britânica de 1,8 tonelada e de outra, norte-americana, de 125 quilos. Além disso, será explodido um tonel com gás usado para fazer neblina para efeitos de camuflagem.
Os primeiros a serem removidos foram os pacientes das unidades de tratamento intensivo nos hospitais, nesta quarta-feira, seguindo-se no sábado os pacientes de outras unidades. Também os detentos de uma prisão terão de ser temporariamente transferidos para outro local. Mais de 2.000 pessoas estão envolvidas na operação, incluindo 600 bombeiros, 600 motoristas de ambulâncias, 400 enfermeiros e 330 policiais.

A cidade vai parar
No domingo, então, praticamente a metade da população de Koblenz terá de deixar suas residências desde cedo até pelo menos as 20h. Por questões de segurança, a operação envolve ainda a suspensão temporária da circulação de transportes coletivos. As pontes e estradas serão bloqueadas e o transporte fluvial, interrompido.
A desativação das bombas vai começar por volta das 14h. Caso algo dê errado, "irão voar estilhaços num raio de 800 metros e todos os vidros de janelas a até 1.400 metros vão quebrar", avisa Norbert Gras, porta-voz dos bombeiros da cidade.
A desativação de bombas não detonadas na Segunda Guerra não é fato inédito na Alemanha. Elas costumam ser encontradas durante trabalhos de construção civil. No caso de Koblenz, foi o baixo nível do rio Reno que as tornou visíveis.
Em outubro, por exemplo, foi neutralizada uma bomba em Halle, no leste do país, após a remoção de 20 mil pessoas de suas casas. Todos os prédios num raio de 800 metros da bomba de 250 quilos tiveram de ser evacuados.

Fonte:http://www.defesanet.com.br/ecos/noticia/3820/Koblenz-inicia-maior-evacuacao-de-uma-cidade-alema-no-pos-Guerra-

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Defesa Civil reforça equipe do Centro de Gerenciamento de Desastres

Brasília - Especialistas de diversas áreas serão contratados pelo Ministério da Integração Nacional para atuarem no Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), coordenado pela Secretaria Nacional de Defesa Civil.
Além de agentes de defesa civil, a equipe será composta por meteorologistas, assistentes sociais, técnicos em informática, químicos, geólogos e engenheiros capacitados em geoprocessamento, incêndios florestais, recursos hídricos e telecomunicações.
Ao todo serão 52 novas vagas. "Nosso objetivo é reunir num mesmo espaço, especialistas em diversas áreas de atuação, de forma a melhor poder articular os esforços do governo federal ante a desastres, bem como promover uma melhor integração com a defesa civil dos estados e municípios, congregando estes esforços para que, como resultado final, possamos salvar vidas e proteger a população", diz Armin Braun, coordenador do Cenad.
Cabe à Secretaria Nacional de Defesa Civil coordenar, supervisionar e articular as ações de defesa civil em todo o Brasil, apoiando as coordenadorias estaduais e municipais.
O reforço da equipe faz parte do processo de ampliação e modernização do Cenad, para uma ação mais rápida em casos de desastres naturais. O espaço será equipado com tecnologia de ponta para subsidiar o planejamento, execução, controle e logística.
O novo Cenad vai monitorar situações críticas que possam causar desastres recebendo as informações de eventos adversos de organismos de previsão e monitoramento, bem como, em caso de desastres, auxiliar as diversas organizações na coordenação das atividades de resposta, e subsidiar as autoridades para rápida tomada de decisão em momentos de crise.

Concurso - Interessados em trabalhar no Cenad podem se inscrever entre os dias 2 e 15 de janeiro de 2012 pelo site da Esaf, banca examinadora do certame. As informações foram publicadas no Diário Oficial da União desta quinta-feira (1/12), na seção 3.

Clique AQUI e acesse o edital do concurso.

Chefe da ONU insta alívio regras claras sobre a coordenação civil-militar em resposta a desastres

Página de internet traduzida através de software para português.

Subsecretário-Geral para Assuntos Humanitários, Valerie Amos

30 de novembro de 2011 - O chefe da United Nations alívio exortou as organizações humanitárias e forças armadas nacionais, em conjunto, formular regulamentos para orientar a sua relação durante a resposta a desastres naturais e outras emergências para assegurar que as respectivas competências complementam-se mutuamente.
"Reconhecemos que há muitas coisas valiosas que as forças armadas podem fazer rapidamente, em grande escala, e nas mais difíceis de condições durante emergências humanitárias", disse Valerie Amos, o Sub-Secretário-Geral para Assuntos Humanitários, dirigindo uma reunião de Qatar HOPEFOR Initiative, que promove o uso eficaz de recursos militares para operações de socorro.
"Ao mesmo tempo, a presença de organizações militares muitas vezes pode tornar o trabalho das organizações humanitárias mais difícil, especialmente em ambientes altamente politizado. As organizações humanitárias devem manter os seus valores fundamentais de imparcialidade, neutralidade e independência operacional em todos os momentos ", diz Amos disse reunião de ontem na capital do Qatar, Doha.
Ela destacou a necessidade de organizações humanitárias e as forças armadas para chegar a um "entendimento comum dos nossos respectivos papéis e responsabilidades, bem como as nossas regras de engajamento."
Agências de assistência só deve solicitar a utilização de meios militares, após todas as outras opções tenham sido esgotadas, acrescentou.
"As organizações humanitárias dentro e fora das Nações Unidas são confrontados com crises maiores e mais complexas a cada ano. Parceria efetiva é essencial se vamos responder a esse desafio, e criar uma ordem genuinamente humanitária global - para atender às necessidades de um número crescente de pessoas lidar com emergências em todo o mundo ", disse Amos.
Ela se reuniu com o primeiro-Qatar-ministro Sheikh Hamad bin-Jasim bin Jabr Al-Thani, bem como ministro do país, de Estado dos Negócios Estrangeiros, Khalid Bin-Muhammad al-Atiyah, e discutiu com eles as atividades HOPEFOR, formas de reforçar a parceria com Qatar, bem como a situação humanitária na Síria, Iêmen e Somália.

Fonte:http://www.un.org/apps/news/story.asp?NewsID=40576&Cr=amos&Cr1