A população pode ir até a sede do órgão, que fica no Alto da Bondade ou registrar a ocorrência pelo telefone 0800 281 2112 .Contornada por morros, na rua da linha, número 978, no Alto da Bondade, está situada a Coordenadoria da Defesa Civil de Olinda, onde fica armazenado o plástico que cobre barreiras em toda a cidade. Na sede do órgão, trabalham de plantão, dia e noite, 40 pessoas, entre telefonistas, engenheiros e o pessoal da assistência social.
Depois que ligou para Defesa Civil pedindo ajuda, o marceneiro Samuel Monteiro. Hoje, as meninas estão bem mas dos móveis e eletrodomésticos, restou pouca coisa. Do fogão, ainda há quatro prestações para pagar. A causa do desmoronamento foi um problema de infiltração na barreira. Samuel Monteiro diz que mesmo depois do deslizamento, não recebeu assistência. “Eles dizem que vem tal dia e nada de aparecer”, falou.
Na sede da Defesa Civil de Olinda, os pedidos chegam quando a pessoa procura atendimento pessoalmente, como a dona de casa Cristina Maria da Silva, moradora de Águas Compridas, que vem ao local pela segunda vez. “Vim aqui, eles colocaram lona, só que a lona se rasga. Na minha rua já morreu até criança em um deslizamento”, relatou a dona de casa.
Os moradores de Olinda também podem ligar para o número 0800 281 2112. A ficha de ocorrência será entregue pela telefonista à equipe de engenharia, que faz a triagem. “A gente escolhe os casos mais urgentes, como deslizamentos de barreira, para atender”, explicou a engenheira Jalmira Gonçalves.
Na caixa onde ficam as ocorrências, a equipe do NETV perguntou pela de Samuel Monteiro, do Córrego do Abacaxi. Os funcionários procuraram e nada. Pelo telefone, o diretor da Defesa Civil, Paulo Brito, descobriu que a ocorrência estava no térreo e havia sido de fato registrada no computador.
“Nossa equipe está procurando atender todas as ocorrências que chegam. Esse caso especifico, a gente vai ter o cuidado de não deixar acontecer novamente”, prometeu o diretor do órgão.
Na última chuva forte, a Coordenadoria da Defesa Civil de Olinda recebeu 140 chamados em oito horas. De acordo com eles, os técnicos fizeram 70 vistorias. Se o engenheiro avaliar que é necessária a instalação de plástico, ele solicita. Mas o que acontece com as 70 famílias que não receberam nenhuma visita?
“A gente sabe da aflição da comunidade e tem buscado, não só nestes dias que chove, fazer o monitoramente das áreas. Estamos intensificando ainda mais as vistorias com a chegada do período de inverno”, afirmou Paulo Brito. guardou o comprovante que registrou a ocorrência nº 198, em 25 de janeiro - mas o socorro nunca chegou. Na última chuva forte, a barreira desceu em cima da casa dele, atingindo a cozinha e o quarto onde as duas filhas dele dormiam, no Córrego do Abacaxi. “Quando eu ouvi o barulho, já estava coberta até a cabeça e não podia fazer nada, pois tinha o botijão de gás bem em cima”, contou a estudante Scarlet Lima.
Depois que ligou para Defesa Civil pedindo ajuda, o marceneiro Samuel Monteiro. Hoje, as meninas estão bem mas dos móveis e eletrodomésticos, restou pouca coisa. Do fogão, ainda há quatro prestações para pagar. A causa do desmoronamento foi um problema de infiltração na barreira. Samuel Monteiro diz que mesmo depois do deslizamento, não recebeu assistência. “Eles dizem que vem tal dia e nada de aparecer”, falou.
Na sede da Defesa Civil de Olinda, os pedidos chegam quando a pessoa procura atendimento pessoalmente, como a dona de casa Cristina Maria da Silva, moradora de Águas Compridas, que vem ao local pela segunda vez. “Vim aqui, eles colocaram lona, só que a lona se rasga. Na minha rua já morreu até criança em um deslizamento”, relatou a dona de casa.
Os moradores de Olinda também podem ligar para o número 0800 281 2112. A ficha de ocorrência será entregue pela telefonista à equipe de engenharia, que faz a triagem. “A gente escolhe os casos mais urgentes, como deslizamentos de barreira, para atender”, explicou a engenheira Jalmira Gonçalves.
Na caixa onde ficam as ocorrências, a equipe do NETV perguntou pela de Samuel Monteiro, do Córrego do Abacaxi. Os funcionários procuraram e nada. Pelo telefone, o diretor da Defesa Civil, Paulo Brito, descobriu que a ocorrência estava no térreo e havia sido de fato registrada no computador.
“Nossa equipe está procurando atender todas as ocorrências que chegam. Esse caso especifico, a gente vai ter o cuidado de não deixar acontecer novamente”, prometeu o diretor do órgão.
Na última chuva forte, a Coordenadoria da Defesa Civil de Olinda recebeu 140 chamados em oito horas. De acordo com eles, os técnicos fizeram 70 vistorias. Se o engenheiro avaliar que é necessária a instalação de plástico, ele solicita. Mas o que acontece com as 70 famílias que não receberam nenhuma visita?
“A gente sabe da aflição da comunidade e tem buscado, não só nestes dias que chove, fazer o monitoramente das áreas. Estamos intensificando ainda mais as vistorias com a chegada do período de inverno”, afirmou Paulo Brito. guardou o comprovante que registrou a ocorrência nº 198, em 25 de janeiro - mas o socorro nunca chegou. Na última chuva forte, a barreira desceu em cima da casa dele, atingindo a cozinha e o quarto onde as duas filhas dele dormiam, no Córrego do Abacaxi. “Quando eu ouvi o barulho, já estava coberta até a cabeça e não podia fazer nada, pois tinha o botijão de gás bem em cima”, contou a estudante Scarlet Lima.
Fonte: http://pe360graus.globo.com/noticias/cidades/urbanismo/2011/03/15/NWS,530459,4,583,NOTICIAS,766-SAIBA-FUNCIONA-COORDENADORIA-DEFESA-CIVIL-OLINDA.aspx
Nenhum comentário:
Postar um comentário