segunda-feira, 27 de junho de 2011

Cyberwar - Planalto Responde: Forças Armadas contra hackers

Presidência da República determina formação de núcleos de investigação no Exército, na Marinha e na Aeronáutica para defesa cibernética. Site da UnB é invadido e passa parte do sábado fora do ar. Como prevenção à maior onda de ataques virtuais a portais do governo brasileiro, a Presidência da República determinou ao Ministério da Defesa a implementação de núcleos no Exército, na Marinha e na Aeronáutica exclusivos para segurança dos sistemas virtuais militar e civil. Em paralelo, foi destacado também um grupo dentro da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para investigar a ação dos hackers que, na semana passada, derrubaram mais de 14 páginas de ministérios, de estatais e empresas privadas, incluindo o que teria sido uma invasão ao banco de dados do próprio Exército. Ontem, mais 15 sites acabaram como alvos, incluindo o da Universidade de Brasília.
As três Forças Armadas receberam a determinação do Ministério da Defesa e estão em fase de implementação de um sistema de defesa cibernética com cerca de cem militares focados em estratégias de guerra virtual, ferramentas de tecnologia de informação de prevenção e análise das armas usadas por piratas virtuais, com simuladores de defesa eletrônica. Haverá também um gabinete de crise. A instalação do centro que unirá o combate à ciberguerra das Forças Armadas está em fase inicial.
O processo de integração dos centros de defesa cibernéticos das três forças passa também por uma capacitação dos militares que serão destacados para o órgão. Eles receberão constantes atualizações e capacitação com cursos de extensão e pós-graduação em tecnologia da informação bancados pelo governo federal. Como o projeto está em implementação, ainda não há orçamento previsto.

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